O pirilampo insiste
No meio da noite
Combater a escuridão.
Dom Quixote,
Moinhos de ventos,
São Jorge e seu dragão.
A utopia e suas botas
Carregando a lama
E rasgos em seu blusão.
A luta nunca é perdida
Se a causa é justa,
Abnegada e para muitas mãos.
A dor que não dói em ti
Fará tremer o mundo
Quando habitar o teu salão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário